domingo, 11 de abril de 2010



Quero as mãos do teu veludo
À volta do meu sentir
Desejo que o nada se transforme em tudo
Para que possa voltar a sorrir
Traz-me o sol que não brilhou
Quando a madrugada escondeu a lua
Ondula o teu sorriso nos meus lábios
Reinventa a alegria que era só tua
E se não voltares ao meu viver
Nesta manhã sem alegria
Devolve-me, ao menos, a minha paz
E veste-a com a tua magia.

1 comentário:

  1. Rico primo:

    Os meus parabéns pela arrumação que deste às palavras! Gostei mas não fiquei surpreendida, pois já tinha percebido em diversos eventos que o primo tem alma de poeta.
    Continue e quem sabe se não vou ser convidada brevemente para o lançamento de um livro?

    Um beijo da prima H.

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